Hospitais particulares fazem balanço positivo dos primeiros dias do Corujão da Saúde em São Paulo e cogitam ampliar os procedimentos.

O programa, que visa acabar com as filas de exames na rede municipal de saúde em três meses, começou na última terça-feira.

O Corujão já conta com o apoio de quatro grandes hospitais da capital paulista: Sírio-Libanês, Oswaldo Cruz, Albert Einstein e H Cor. Os pacientes estão fazendo exames em horários alternativos disponibilizados pelos centros médicos.

Estão sendo realizados procedimentos como ultrassonografias, ressonâncias magnéticas e tomografias.

A gerente de responsabilidade social do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, Ana Paula Pinho disse que alguns procedimentos podem até ser disponibilizados no período diurno no Oswaldo Cruz.

Em entrevista ao repórter Anderson Costa, o diretor-executivo do Hospital Sírio-Libanês, Fernando Torelly, afirmou que mais mutirões devem ser feitos.

Fernando Torelly acrescentou ainda que os custos do Corujão da Saúde serão bancados por recursos de filantropia do próprio Sírio-Libanês.

Em nota, o hospital Albert Einstein disse que os exames de tomografia e ressonância magnética começarão a ser realizados no dia 16 de janeiro.

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