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Egito afirma ter matado o líder do braço egípcio do EI

Outras dezenas de extremistas também morreram nos bombardeios, de acordo com um comunicado dos militares egípcios

Comboio fúnebre transportando corpos de quatro militantes egípcios do grupo Ansar Beït al-Maqdess, dirige através da pequena aldeia de Sheikh Zuweid e várias cidades fronteiriças no norte da península do Sinai, no Egito - 10/08/2013 (AFP)
Comboio fúnebre transportando corpos de quatro militantes egípcios do grupo Ansar Beït al-Maqdess, dirige através da pequena aldeia de Sheikh Zuweid e várias cidades fronteiriças no norte da península do Sinai, no Egito – 10/08/2013 (AFP)

O Exército egípcio anunciou nesta quinta-feira ter matado o líder do grupo Estado Islâmico (EI) na península do Sinai durante ataques aéreos. Além do número um do grupo Ansar Beït al-Maqdess, que jurou lealdade ao EI em novembro de 2014, dezenas de outros extremistas morreram nos bombardeios.

Em um comunicado em sua página no Facebook, o exército divulgou, sem informar a data, que “matou o líder do grupo Ansar Beït al-Maqdess, Abu Doaa al-Ansari, e muitos de seus assessores mais importantes” em ataques no Sinai do Norte. O anúncio afirma ainda que “mais de 45 terroristas do grupo (EI) foram mortos e dezenas de outros feridos” nesses “ataques precisos contra esconderijos do grupo (…) ao sul e sudeste da cidade de Al-Arish”, capital da província do Sinai do Norte.

Esta operação foi realizada com base em “informações precisas obtidas pelas forças armadas das forças de luta contra o terrorismo, em cooperação com a força aérea”, acrescenta o comunicado, que informa ainda que os ataques também destruíram “depósitos de armas, munições e explosivos”.

(Com AFP)

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