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Brasília será pioneira em projeto de realidade virtual

Nesta quarta, a Secretaria de Turismo e a Oganização das Cidades Brasileiras Patrimônio Mundial da Humanidade (OCBPM) lançam projeto para trazer o turismo de forma diferente para a capital

(crédito: divulgação )

A Secretaria de Turismo do Distrito Federal e a Organização das Cidades Brasileiras Patrimônio Mundial da Humanidade (OCBPM) lançam, nesta quarta-feira (2/12), a campanha Brasília Patrimônio Mundial em Realidade Virtual. A ideia é explorar o potencial do turismo mesmo em meio a uma pandemia. O lançamento será as 17h em um reunião pelo Zoom.

O projeto de histórias imersivas desenvolve uma série de conhecimento preservação e entretenimento em realidade virtual nos 23 sítios culturais, naturais e mistos do Patrimônio Mundial Brasileiro. Brasília será pioneira do projeto. “Escolhemos Brasília para começar este trabalho, porque Brasília é de todos os brasileiros. Tem uma riquíssima arquitetura, cultura e arte e esta comemorando sessenta anos é Patrimônio Cultural Mundial. Será um presente para o Brasil e para a humanidade”,explica Mario Ribas, presidente da OCBPM, em nota.

Com o projeto, qualquer pessoa com com um celular, computador ou óculos de realidade virtual, poderá literalmente passear pela arquitetura e urbanismo de nossa moderna capital. E ainda a pessoa não será só um observador. Nesse projeto, o cidadão interage com um amigo virtual. Para participar é só baixar um  link e pelo celular.

Segundo a organização, a ideia surgiu da dificuldade que o Brasil tem em divulgar seus atrativos turísticos. Em breve, outras cidades também contarão com o projeto. Ouro Preto, (MG), Olinda, (PE), São Miguel das Missões (RS), Salvador, Congonhas, (MG), São Raimundo Nonato (PI), São Luís, Diamantina (MG), Cidade de Goiás, (GO), São Cristovão (SE), Rio de Janeiro, Pampulha, (BH) e o Sítio Arqueológico do Cais do Valongo (RJ) estão na lista.

O projeto de realidade virtual inclui ainda os biomas brasileiros, como Pantanal, cerrado, Amazônia e as ilhas atlânticas brasileiras, como Fernando de Noronha e Atol das Rocas.

Para que pudesse sair do papel, o projeto foi aprovado em um programa de financiamento a projetos culturais que une financiamento coletivo e o aporte do Banco Nacional de Desenvolvimento Social (BNDES). A cada um real doado por algum brasilense, o BNDES aporta R$ 2. A meta de arrecadação é de R$ 95 mil, já foram arrecadados R$ 19 mil. Mas o recurso só será liberado se a população estiver participando. Para participar é só clicar aqui.
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E quem doa ainda ganha alguma recompensa. Pode ser um salto de pára-quedas in door, um óculos de realidade virtual, uma camiseta transada, eco copos, um jantar. Produtos e experiências de empresas de Brasília que já se engajaram no projeto.

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