Com o atual pedido, as Forças Armadas passam a fazer parte da lista de fiscalizadores, que já estava composta há um ano e inclui representantes da Polícia Federal (PF), do Ministério Público Federal (MPF), da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e do Partido Liberal (PL), do presidente Jair Bolsonaro.
A inspeção das Forças Armadas está marcada para ocorrer entre os dias 3 e 12 de agosto, e será feita dentro de uma sala do TSE, com acesso controlado.
A postura do Ministério da Defesa reflete os ataques de Jair Bolsonaro às urnas eletrônicas. Há semanas o presidente vem questionando a confiabilidade do sistema de votação e colocando em dúvida sua eficácia.