“Sabemos que a maioria das guerras termina na mesa de negociações, provavelmente esta guerra também, mas sabemos que o que a Ucrânia pode conseguir nestas negociações depende inextricavelmente da situação militar”, sugeriu Stoltenberg.
Ele destacou como particularmente importante que a Ucrânia receba munições suficientes para os sistemas já existentes, devido à “enorme” necessidade de munições e peças de reposição.
Na semana passada Vladimir Zelensky, presidente ucraniano, pediu em um discurso no Congresso dos EUA uma ampla gama de armas e sistemas de defesa antiaérea para combater a operação militar especial da Rússia.
Ela começou em 24 de fevereiro, com o objetivo da “desmilitarização” e “desnazificação” da Ucrânia, cujo governo tem sido acusado por Moscou de conduzir um “genocídio” contra a população russófona de Donbass e ameaçar a integridade territorial da Rússia.