Na reta final da campanha para a presidência da Câmara, o deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP) reuniu cinco ministros do governo e representantes de oito partidos para pedir apoio na click, cheap cialis, generic viagra disputa e propor a formação de um bloco. Para convencer os partidos a aderirem à candidatura, o PT chegou a prometer, na reunião, que cederá espaços em comissões e cargos na Mesa Diretora da Casa.
A distribuições das vagas é feita conforme o tamanho das bancadas. Como o PT possui a maior bancada, tem prioridade na escolha dos cargos. “É uma proposta de bloco para a sustentação política do projeto. Foi a mais forte iniciativa política de 2015. O PT está disposto a fazer concessões na Mesa e nas comissões para agregar o bloco. Vamos ter reuniões para viabilizar esse acordo”, disse o vice-líder do PT, José Guimarães.
Participaram da reunião os ministros de Relações Institucionais, Pepe Vargas (PT), das Comunicações, Ricardo Berzoini (PT), dos Transportes, Antônio Carlos Rodrigues (PR), da Integração Nacional, Gilberto Occhi (PP) e das Cidades, Gilberto Kassab (PSD).
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A ofensiva do governo tem o objetivo de reduzir a força da candidatura do líder do PMDB, Eduardo Cunha (RJ), considerado desafeto da presidente Dilma Rousseff. Além de Cunha e Chinaglia, concorrem à presidência da Câmara os deputados Júlio Delgado (PSB-MG) e Chico Alencar (PSOL-RJ).
Presente durante toda a reunião, o ministro Pepe Vargas afirmou considerar natural que os ministros atuem politicamente na eleição da Câmara, já que eles também são militantes e dirigentes partidários. “Se o governo quisesse interferir, montaria segundo e terceiro escalão agora. Os ministros para além de ministros são militantes partidários. Seria hipocrisia achar que um ministro do PMDB não interfere na candidatura do PMDB e um ministro do PT não interfere na candidatura do PT. Isso aqui é um processo político”, disse.
O ministro da Integração Nacional, Gilberto Occhi (PP), disse que vai levar a ideia à bancada na Câmara, mas defendeu a “união” da base aliada. “Estamos trabalhando pela presidenta Dilma e pela governabilidade”, afirmou.
Acompanhado do ministro dos Transportes, Antônio Carlos Rodrigues (PR), o presidente do PR, Alfredo Nascimento, também disse que vai conversar com os deputados do partido. “Há essa proposta de formar um grande bloco. Tenho que levar ainda a proposta para os deputados. Ouvimos e ficou acertado que até sábado a gente terá outra conversa”, disse.
Votos
Na avaliação dos parlamentares presentes à reunião, a formação do bloco, com os oito partidos, garantirá a Chinaglia 230 votos. A avaliação da base é que a candidatura do petista tem hoje o apoio de 149 deputados. No entanto, a votação é secreta e não é possível assegurar que não haverá “traições”.
“A avaliação conjunta é de que virou o jogo. Analisamos a intenção de voto de cada parlamentar. Estando presente aqui as principais lideranças, dá para medir que a candidatura do Arlindo já está na liderança”, afirmou o ex-ministro do Esporte Orlando Silva (PCdoB), que assumirá uma cadeira de deputado em 1º de fevereiro. “É um voo de galinha a candidatura do Eduardo Cunha”, atacou o deputado Silvio Costa (PSC-CE).
Campanha
Uma das bandeiras das campanhas de Arlindo Chinaglia e Eduardo Cunha é equiparar o salário dos deputados ao de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), o teto do funcionalismo público. O peemedebista e o petista também prometem construir um novo prédio na Câmara, que seria o Anexo 5, para ampliar gabinetes e criar espaços de liderança partidária.
Em campanha há quase dois meses, o líder do PMDB, Eduardo Cunha (RJ), angariou o apoio de partidos como o Solidariedade, o PSC, o DEM e o PRB, além da bancada do PMDB. O petista Arlindo Chinaglia (SP) também intensificou o ritmo de campanha nas últimas semanas e já ganhou o respaldo do PCdoB, PROS, PDT e PSD. Chico Alencar tem apoio somente do PSOL, enquanto Júlio Delgado recebeu apoio de siglas como PSB, PSDB, PPS e PV.
Fonte: G1