Durante suspensão do serviço, os frequentadores retiravam marmitas nas unidades. Agora, podem fazer as refeições nos 14 restaurantes
Um protocolo foi criado para viabilizar a retomada dos atendimentos dentro dos restaurantes. Todos os buffets gerenciados por quatro prestadoras de serviço tiveram de ser adaptados ao longo de um mês.
Os assentos disponíveis foram intercalados, para alargar a distância entre os frequentadores, que têm a temperatura aferida na entrada. As unidades também devem ofertar álcool em gel à população demarcar no chão a sinalização para distanciamento social.
O serviço estava suspenso desde março de 2020, para evitar a disseminação da covid-19. Por isso, ao invés de servir refeições, marmitas passaram a ser vendidas nas unidades. Mesmo nessas condições, segundo a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), a quantidade de refeições servidas por mês subiu: em 2020, foram 23 mil, 9,5% a mais do que no ano anterior.
Saiba mais
Os restaurantes comunitários servem refeições a R$ 1, aos inscritos no Cadastro Único (Cad-Único), cuja renda da família é de até três salários mínimos. A população de rua tem direito à refeições gratuitas. As 14 unidades abrem de segunda a sábado, das 11h às 14h e estão localizadas em Brazlândia, Ceilândia, Estrutural, Gama, Itapoã, Paranoá, Planaltina, Recanto das Emas, Riacho Fundo II, Samambaia, Santa Maria, São Sebastião, Sobradinho e Sol Nascente. No Sol Nascente, Paranoá e Brazlândia também é servido o café da manhã por R$ 0,50.