Até 16 de abril, 92 postes de iluminação serão instalados em áreas próximas ao Memorial dos Povos Indígenas
Quase quatro meses após a morte do doutorando da Universidade de Brasília (UnB) Arlon Fernando da Silva, vítima de um latrocínio, o GDF instalará postes de luz na Zona Cívico-Administrativa do DF, por onde o ciclista transitava na noite do crime.
O GDF deu início à instalação de 92 postes de luz e 105 novas lâmpadas na região que engloba a Praça do Buriti e o Memorial dos Povos Indígenas. A previsão é de que a iluminação esteja em funcionamento a partir de 16 de abril.
As obras, executadas pela Companhia Energética de Brasília (CEB), custaram R$ 44.483,38 aos cofres do públicos. De acordo com a Secretaria de Infraestrutura e Serviços Públicos (Sinesp), a demanda por mais iluminação na área decorreu do assassinato de Arlon Fernando da Silva, em 7 de dezembro.
O jovem de 29 anos pedalava pela região próxima ao Memorial dos Povos Indígenas, entre a Câmara Legislativa e o Palácio do Buriti, quando foi surpreendido por Daniel Sousa de Andrade, que esfaqueou o ciclista e levou a bicicleta. Arlon não resistiu aos ferimentos e morreu no local do crime.