Os funcionários pedem o reajuste acertado no governo passado, que foi suspenso pelo governador Rodrigo Rolllemberg por falta de recursos.
Em nota, a assessoria do Na Hora relatou que as outras cinco unidades (em Ceilândia, Gama, Riacho Fundo I, Sobradinho e Taguatinga) funcionam com número reduzido de servidores. “Não podemos afirmar quais serviços estão indisponíveis, porque depende do servidor que adere à greve ou não”, respondeu em nota a assessoria do Na Hora.
De acordo com Ibrahin Yusef, presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Civis da Administração Direta, Autarquias, Fundações e Tribunal de Contas do DF (Sindireta), a greve é por tempo indeterminado. “Esperamos uma resposta do GDF para encerrarmos a greve. Queremos que eles honrem com os pagamentos para não prejudicar os serviços prestados aos cidadãos”, disse ele.