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Estudantes da rede pública manifestam contra fim da isenção no PAS

Segundo informações da Polícia Militar do DF, o trânsito foi fechado em duas faixas no sentido da via N1 para o deslocamento dos alunos

Meninas com idades entre 9 e 11 anos que já receberam a primeira dose da vacina contra o papilomavírus humano (HPV) no primeiro semestre deste ano devem procurar os postos de saúde de todo o estado de São Paulo para receber a segunda dose.

A nova etapa para aplicação começou na terça-feira (8) e é necessária para garantir a imunização contra o HPV, vírus que pode causar câncer de colo do útero.

Segundo a Secretaria de Estado da Saúde, cerca de 558 mil meninas, com idades entre 9 e 11 anos, já receberam a primeira dose da vacina no primeiro semestre, que atingiu 58% do público-alvo. A meta, no entanto, continua sendo imunizar 726,1 mil crianças entre 9 e 11 anos, que respondem por 80% das meninas nesta faixa etária no estado de São Paulo.

Por isso, a primeira dose da vacina continua disponível nos postos de saúde, com horário de funcionamento das 8h às 17h. As crianças que ainda não tomaram a primeira dose podem ser vacinadas. A imunização também é feita nos Serviços de Atenção Especializada em HIV/Aids (SAE) que possuem sala de vacinação e nos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais (CRIEs), mediante apresentação de algum documento, a exemplo do exame confirmatório ou encaminhamento médico.

Para as meninas entre 9 e 11 anos e para o público feminino indígena com idades entre 9 e 13 anos, o esquema vacinal abrange doses aplicadas em um intervalo de seis meses (segunda) e de 60 meses (terceira) com relação à primeira tomada. Já as garotas e mulheres portadoras do vírus HIV, com idade entre 9 e 26 anos, devem tomar duas doses num intervalo de dois meses e de seis meses em relação à primeira aplicação.

Forma de contágio
O papilomavírus humano (HPV) é um vírus contagioso que pode ser transmitido com uma única exposição, por meio de contato direto com a pele ou mucosa infectada. Sua principal forma de transmissão pode ocorrer via relação sexual, mas também há contagio entre mãe e bebê durante a gravidez ou o parto, é a chamada transmissão vertical.

Inicialmente assintomática, a infecção por HPV pode evoluir para lesões de pele e mucosas, em alguns casos também ocasiona o surgimento de verrugas genitais. Quando não tratada corretamente, essas lesões podem evoluir para um quadro de câncer genital, como o câncer de colo de útero, cuja doença tem como principais sintomas dores, corrimento ou sangramento vaginal.

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