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Prefeitura programa entrega de mais cinco creches para este ano

Primeira creche, na região do Éden, será inaugurada no dia 10 de junho.
Ao todo, unidades criarão cerca de 700 vagas em diferentes regiões.

A Secretaria de Educação (Sedu) da Prefeitura de Sorocaba programa a inauguração de ao menos mais cinco creches ainda este ano em Sorocaba. Com isso serão criadas cerca de 700 vagas em diferentes regiões da cidade para atender a demanda. A primeira unidade, localizada na região do Éden, está agendada para ser inaugurada no próximo dia 10 de junho.

“O objetivo fundamental da Sedu e do governo municipal é atender completamente a demanda reprimida. O atendimento prioritário é para a chamada primeira infância, ou seja, crianças quem têm de zero a 3 anos de idade”, aponta o secretário de Educação José Simões.

As obras do Centro de Educação Infantil “Ana Lúcia Pazini” (CEI 94), no Jardim Alegria (Éden), estão concluídas e no momento o estabelecimento está em fase final de limpeza e instalação dos equipamentos para início de funcionamento. A Sedu também providencia a contratação de funcionários. “É uma construção feita via Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE)”, explica Edneia Maria Spinardi, diretora de Área na Sedu.

Outra unidade que está prestes a ser entregue é o novo CEI 16, em fase final de construção na região central da cidade, próximo ao viaduto dos Ferroviários. A obra está sob a responsabilidade da empresa Shopping Pátio Cianê Empreendimentos Imobiliários, mediante Termo de ajustamento de Conduta (TAC) firmado com a Prefeitura e o Ministério Público. O projeto é da Secretaria de Mobilidade Desenvolvimento Urbano e Obras (Semob) e a previsão de entrega à Prefeitura é para junho. A unidade oferecerá 120 vagas.

O novo prédio do CEI 16 é construído em substituição ao antigo, na Avenida Afonso Vergueiro, onde funcionava a referida unidade. Os alunos estão sendo atendidos numa casa adaptada para essa finalidade, na Rua Amazonas. “Vamos definir a possibilidade da transferência das crianças para o novo prédio ou mantê-las no atual e ocupar o novo com outras”, aponta Simões.

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