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Estrutural completa 19 anos nesta sexta-feira (27)

Ao longo deste ano a cidade ganhará creche, biblioteca e novo terminal de ônibus, entre outros equipamentos

Uma grande festa está sendo organizada para comemorar os 19 anos da Cidade Estrutural, completados nesta sexta-feira (27). O GDF prepara muitos presentes para os cerca de 38 mil moradores da região administrativa.

Obras do Cepi da Estrutural já estão em andamento | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília

Encontram-se em andamento as obras de construção de uma creche com capacidade para 120 crianças, reforma da biblioteca, construção de um novo terminal de ônibus e reforma de um campo de grama sintética do Parque Urbano.

Também estão previstas, ainda para este ano, a construção do 15º Batalhão da Polícia Militar; uma unidade de pronto atendimento (UPA), uma unidade básica de saúde (UBS), um centro de educação da primeira infância (Cepi) e um grupamento do Corpo de Bombeiros.

Crescimento

Mílton César Andrade, 49, mora há cinco anos na Estrutural e diz gostar: “É perto de tudo, tenho acesso ao que preciso com facilidade”. “Nossa vontade é que a cidade cresça, que a gente tenha o que precisa”, aponta.

Também morador da cidade, o administrador da Estrutural, Alceu Mattos, reforça o carinho pelo local. “Prefiro estar aqui a estar em outra região administrativa onde já está tudo pronto”, diz. A Estrutural conta com dez quadras, dispostas de forma paralela.

Trabalho

Futuras instalações da UPA da cidade

Alceu está à frente da Administração Regional da Estrutural pela quarta vez, tendo atuado junto às equipes que implantaram o urbanístico atual da cidade. “Fizemos as ruas de maneira que não fossem prejudicados aqueles que já tinham casas construídas”, lembra. “Realocamos os que estavam no meio das ruas, e assim foi construído este desenho que está aí hoje”.

De acordo com o administrador, educação, saúde e segurança compõem as maiores necessidades da Estrutural. Ele também destaca a importância da geração de emprego para os moradores, muitos dos quais trabalhavam como catadores no lixão que encerrou suas atividades em 2018.

“É preciso auxiliar as pessoas a conseguir um trabalho, o que nem sempre é fácil, devido à falta de escolaridade”, avalia Alceu. No momento, o Sesc atua na cidade dando um curso profissionalizante de salgadeiro, com emissão de certificado ao final das aulas.

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