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Litro do diesel ultrapassa R$ 6 em postos do Norte e do Centro-Oeste, diz ANP

Nas demais regiões, já não é possível encontrar o combustível abaixo dos R$ 4/litro, segundo dados da agência

O preço do óleo diesel já ultrapassa os R$ 6 o litro em algumas localidades do Centro-Oeste e Norte do Brasil, segundo a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Nas demais regiões, já não é possível encontrar o combustível abaixo dos R$ 4/litro, segundo dados da agência referentes à semana de 18 a 24 de julho.
Na região Sudeste, o preço médio no período ficou em R$ 4,554/l e no Nordeste em R$ 4,688/l. Já no Sul, o preço médio ficou em R$ 4,425/l,o mais baixo do País. No Centro-Oeste o preço médio do diesel na semana passada ficou em R$ 4,756 e, no Norte, de R$ 4,817, o mais elevado do Brasil.
A alta do diesel, junto com o preço do frete, levaram os caminhoneiros a prometerem uma greve para o dia 25 de julho, que não teve adesão expressiva e não chegaram a fechar rodovias, como ocorreu na greve de 2018. De acordo com o presidente do Conselho Nacional do Transporte Rodoviário de Cargas (CNTRC), Plínio Dias, que organiza o movimento, a paralisação segue por tempo indeterminado.
O preço do óleo diesel já ultrapassa os R$ 6 o litro em algumas localidades do Centro-Oeste e Norte do Brasil, segundo a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Nas demais regiões, já não é possível encontrar o combustível abaixo dos R$ 4/litro, segundo dados da agência referentes à semana de 18 a 24 de julho.
Na região Sudeste, o preço médio no período ficou em R$ 4,554/l e no Nordeste em R$ 4,688/l. Já no Sul, o preço médio ficou em R$ 4,425/l,o mais baixo do País. No Centro-Oeste o preço médio do diesel na semana passada ficou em R$ 4,756 e, no Norte, de R$ 4,817, o mais elevado do Brasil.
A alta do diesel, junto com o preço do frete, levaram os caminhoneiros a prometerem uma greve para o dia 25 de julho, que não teve adesão expressiva e não chegaram a fechar rodovias, como ocorreu na greve de 2018. De acordo com o presidente do Conselho Nacional do Transporte Rodoviário de Cargas (CNTRC), Plínio Dias, que organiza o movimento, a paralisação segue por tempo indeterminado.
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