26.5 C
Brasília
HomeAconteceuFamília procura canadense que teria desaparecido em Brasília

Família procura canadense que teria desaparecido em Brasília

Comunicado pede ajuda para encontrar Aaron Kirpal Manhas, conhecido como Paul Manhas, visto pela última vez em 12 de abril

REPRODUÇÃO

Uma mensagem publicada nas redes sociais pede ajuda à população para encontrar o canadense Aaron Kirpal Manhas, conhecido com Paul Manhas. Segundo o comunicado, ele foi visto pela última vez em 12 de abril, no Aeroporto Internacional de Brasília.

O texto diz que Paul esteve em Abadiânia, em Goiás, onde iria se encontrar com o médium João de Deus, na Casa de Dom Inácio de Loyola. Não se sabe efetivamente se ele esteve no local. O canadense não fala português, não tem conhecidos no Brasil e a sua família não consegue contatá-lo.

Pessoas próximas a Paul Manchas disseram que ele desembarcou em Brasília, vindo de Toronto, em 4 de abril. O intuito era ficar na Casa Dom Inácio de Loyola, mas problemas impediram e ele decidiu retornar no dia 12. Familiares contaram que ele foi ao aeroporto, mas não embarcou.Eles pedem também a quem obter informações do paradeiro de Paul entrar em contato com as autoridades e pelo e-mail findlpaul2018@gmail.com. Por fim, o anúncio diz que o homem apresenta transtornos mentais, pedindo cuidado na aproximação.

A reportagem entrou em contato com a Polícia Civil do DF e de Goiás. A corporação da capital disse que não há registro de desaparecimento de Paul Manhas no sistema. A do estado vizinho não respondeu. Quem tiver informações pode, ainda, ligar para o 197.

Paul mandou as últimas mensagens de celular do aeroporto. Ele disse que estava sendo escoltado por seguranças para fora do terminal. As últimas informações recebidas por parentes dão conta que o canadense foi visto vagando pelas ruas da região administrativa de Santa Maria, aparentemente bêbado.

Responsável pela administração do Aeroporto Internacional de Brasília, a Inframerica não havia respondido até a última atualização desta publicação. A Embaixada do Canadá também não respondeu os questionamentos.

REPRODUÇÃO

Veja Também