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Estadio Nacional de Brasilia é inaugurado por Dilma e Agnelo

A presidente Dilma Rousseff  e o governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, inauguraram na manhã deste sábado (18) o Estádio Nacional Mané Garrincha, em Brasília, que vai sediar jogos das copas das Confederações, em junho deste ano, e do Mundo, em 2014.Em discurso oficial, Dilma afirmou que a construção do estádio prova “capacidade de realizar” o que “pessimistas diziam que não seria possivel”. Ela também declarou esperar “a mesma competência em campo”, em referência à Seleção Brasileira.

A inauguração do estádio ocorreu com cinco meses de atraso e depois de dois adiamentos. A previsão inicial de entrega era 31 de dezembro de 2012 e, sem seguida, 21 de abril, aniversário de Brasília. Diversas etapas das obras  foram questionadas pelo Tribunal de Contas do DF. Levantamento Núcleo de Fiscalização de Obras realizado em abril mostrou que o valor total do estádio saltou dos R$ 696,6 milhões iniciais para R$ 1 bilhão.

“Diziam que não iríamos conseguir construir os estádios. Hoje, tenho extremo orgulho de provar a qualidade das instalações, a modernidade das instalações e o critério de fazer construções sólidas, mas simples. E ao mesmo tempo belas. O estádio é a prova da capacidade de nós, brasileiros, de realizarmos o que muitos pessimistas diziam que não éramos capazes”, afirmou Dilma.

A presidente também fez referência ao desempenho dos jogadores de futebol durante os jogos das competições da Fifa. “Queria também, mais uma vez, cumprimentar e dizer que nós esperamos que a mesma competência ocorra dentro do campo”, declarou.

A inauguração foi marcada pelo pontapé incial dado por Dilma no gramado, repetindo ato das inaugurações dos estádios Fonte Nova (Salvador), Castelão (Fortaleza) e Mineirao (Belo Horizonte), que também sediarão jogos da Copa das Confederações este ano e da Copa do Mundo, em 2014.A presidente também afirmou que a homenagem que o estádio faz ao jogador de futebol Mané Garrincha, morto em 1983, faz referência a alguém que contribuiu para o país superar seu “complexo de vira-lata”.

“Era um jogador que demonstrou que o Brasil não era de maneira alguma, e não tinha porque ter arraigado, esse complexo de vira-lata. […] Nós temos superado de forma bastante radical essa atitude da vida social, da vida

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